janeiro 27, 2006
*.* Em algum momento, durante a minha fabricação, papai e mamãe ( pesso
uas muitíssimo antenadas e cheias de avanços tecnológicos incandescentes ) conseguiram enfiar (ui!) dentro de meu pequeno cérebro de ampola um
emepêtrêspleier. Sim.
Por conta disso, milhares de músicas randômicas ficam tocando dentro da minha cabeça, no decorrer do dia. Digo milhares porque, dentro deste condomínio de gentes estranhas que chamo de eu, é muito difícil se decidir por um só estilo de música. Daí toca de tudo.
Ruim mesmo, é quando o povo resolve tocar aquelas pérolas do fundo do baú ou musiquinhas de comercial. É quando eu tenho vontade de tomar uma aspirina pra acabar com a dor de cabeça. Ah, aspirina é o nome da minha marreta. ( marreta, né? palavrinha de velho. quase como des-qui-te. tem palavrinha mais de velho do que des-qui-te? )
De qualquer maneira, tudo isso foi só pra dizer que o
emepêtrêspleier da minha cabeça tá tocando, incessantemente, Evanescence. Que minha irmã não me ouça (leia) ou ela vai dar uma aspirinada na minha cabeça. E isso é feio. e dói.
My Immortal
I´m so tired of being here
Suppressed by all my childish fears
And if you have to leave
I wish that you would just leave
´Cause your presence still lingers here
And it won´t leave me alone
These wounds won´t seem to heal
This pain is just too real
There´s just too much that time cannot erase
When you cried I´d wipe away all of your tears
When you´d scream I´d fight away all of your fears
I held your hand through all of these years
But you still have
All of me
You used to captivate me
By your resonating life
Now I´m bound by the life you left behind
Your face it haunts
My once pleasant dreams
Your voice it chased away
All the sanity in me
I´ve tried so hard to tell myself that you´re gone
But though you´re still with me
I´ve been alone all along Aaaahhhh, e não me perturba, tá? Acordei cedo, Não comi nada, ainda não sou gente.
| Jade Grimm at 11:41 AM |
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